Últimos Poemas
Amizade não se explica
Amizade: Amigos sabem quando serão amigos
Pois compartilham momentos...
... dão força...
Estão sempre lado a lado... Nas conquistas, nas derrotas...
Nas horas boas e nas difíceis...
Amizade nem sempre é pensar do mesmo jeito
Mas abrir mão, de vez em quando...
Amizade é ter um irmão
Que não mora na mesma casa...
É compartilhar segredos, emoções...
É compreensão, é diversão...
É contar...
Amor - pois que é palavra essencial
Carlos Drummond de Andrade: Amor - pois que é palavra essencial
comece esta canção e toda a envolva.
Amor guie o meu verso, e enquanto o guia,
reúna alma e desejo, membro e vulva.
Quem ousará dizer que ele é só alma?
Quem não sente no corpo a alma expandir-se
até desabrochar em puro grito
de orgasmo, num instante de...
Para que existe?
Paz: Para que existe a Guerra, se temos a Paz...
Para que existe o Ódio, se temos o Amor.
Para que existe o Orgulho, se temos o carinho das pessoas...
Para que existe o Racismo, se somos todos Iguais...
Para que existe a Humilhação, se todos tem aquilo que deseja...
Para que existe o Mau,...
Você é especial
Carinho: Quanto tempo já faz
que nós nos conhecemos;
Meus olhos enchem-se de lágrimas
quando lembro dos momentos felizes que juntas desfrutamos.
Lembra-se do dia
em que sorríamos juntas
como duas crianças
contagiadas pela alegria do momento,
pela emoção de ter um ao outro?
Quanto por mim você já fez...
E eu, nem sequer agradeci......
Triste fim
Fim de Relacionamento: Olha só, eu realmente não imaginava que isso ia acontecer dessa forma.
Pensei que, como eu sou uma pessoa sincera, tudo acabaria também sinceramente.
E tudo aconteceu duma forma idiotinha.
Simplesmente ninguém ligou pra ninguém.
Aliás, você não me deu satisfação. E eu não dei sinal de vida porque cansei de bancar a otária ligando...
Ausência
Carlos Drummond de Andrade: Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
...