Poema de Reflexão
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O tempo
O tempo
Para entender o valor de um mês:
pergunte a uma mãe que teve um filho prematuro.
Para entender o valor de uma semana:
pergunte ao editor de uma revista semanal.
Para entender o valor de uma hora:
pergunte aos apaixonados que estão esperando o momento do encontro.
Para entender o valor de um minuto:
pergunte para uma pessoa que perdeu o trem, ônibus ou avião.
Para entender o valor de um segundo:
pergunte a uma pessoa que ganhou uma medalha de prata nas olimpíadas.
O tempo não espera por ninguém.
Valorize cada momento de sua vida.
Você irá apreciá-los ainda mais se puder dividi-los com alguém especial...
Fonte: Felicimar Carrilho (Boby)
ID: 905
Últimos Poemas
Louca?
Paixão: Talvez seja loucura
Desejar um beijo teu
Suspirar por teus toques.
Me perder em desejos
Sonhar com você,
Acreditar em um amanhã
Ao seu lado...
Dizer a todos
Que seu coração vai ser meu.
Sei que serei louca.
Mas antes louca com os meus
Desejos realizados
Do que uma louca por perder
A chance de sonhar com você
Na minha
Realidade!!! ...
Fenômeno
Saudades: Assombroso fenômeno estéria,
Desejos e delírios místicos,
Sentimentos profundos que aperta o coração.
Mesclando uma enorme alegria,
Ficando paciente e imobilizado,
Perdendo qualquer contato com o mundo.
Explosão uma força, uma perturbação de espírito,
Causada pela incerteza e receio,
Da aflição e angustia. ...
Angels
Anjos: Eu acredito que existem seres humanos especiais, como anjos terrenos que nos cercam com luz, força e sabedoria. São poucos, difíceis de se encontrar e quando achados, dá vontade de não sair de perto, para sentir a paz que eles transmitem no olhar, para saber que eles são fontes vivas de...
Desencanto
Manuel Bandeira: Eu faço versos como quem chora
De desalento. . . de desencanto. . .
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente. . .
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios...
Quero
Carlos Drummond de Andrade: Quero que todos os dias do ano
todos os dias da vida
de meia em meia hora
de 5 em 5 minutos
me digas: Eu te amo.
Ouvindo-te dizer: Eu te amo,
creio, no momento, que sou amado.
No momento anterior
e no seguinte,
como sabê-lo?
Quero que me repitas até a exaustão
que me amas que me amas que me amas.
Do...
Nota social
Carlos Drummond de Andrade: O poeta chega na estação.
O poeta desembarca.
O poeta toma um auto.
O poeta vai para o hotel.
E enquanto ele faz isso
como qualquer homem da terra,
uma ovação o persegue
feito vaia.
Bandeirolas
abrem alas.
Bandas de música. Foguetes.
Discursos. Povo de chapéu de palha.
Máquinas fotográficas assestadas.
Automóveis imóveis.
Bravos...
O poeta está melancólico.
Numa árvore do passeio público
(melhoramento da atual administração)
árvore gorda,...