Poema de Pensamentos
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Atalho
Atalho
Ofender sem dizer a quem.
Magoar com as melhores das intenções
Perseguir sem se comprometer.
Humilhar com classe.
Invejar sem transparência.
Discriminar com inteligência.
Fazer o mal sem suspeitas.
Odiar com lágrimas.
Fonte: Rodrigo Bentes Diniz
ID: 1046
Últimos Poemas
A bordo de um novo dia
Bom Dia: Bom dia, dia!
Você está a bordo de um novo dia.
Diga: bom dia, dia!
Bom dia, vida!
Bom dia, sensibilidade!
Bom dia, fé!
Bom dia, coragem!
Bom dia, talento!
Bom dia, trabalho!
Bom dia, alegria! Bom dia, felicidade!
Bom dia pra você!
Tem muita coisa boa para você aproveitar.
Há sensações que vem de dentro e que precisam ser colocadas para fora.
Há...
Boca
Carlos Drummond de Andrade: Boca: nunca te beijarei.
Boca de outro que ris de mim,
no milímetro que nos separa,
cabem todos os abismos.
Boca: se meu desejo
é impotente para fechar-te,
bem sabes disto, zombas
de minha raiva inútil.
Boca amarga pois impossível,
doce boca (não provarei),
ris sem beijo para mim,
beijas outro com seriedade.
...
Abaixo o stress
Humor: Viva para Descansar!!
Ame a sua cama, ela é o seu templo.
Se vir alguém descansando, ajude-o
Descanse de dia para poder dormir a noite...
O trabalho é sagrado, não toque nele,
Nunca faça amanhã, o que você pode fazer depois de amanhã.
Trabalhe o menos possível; o que tiver para ser...
As maiores mentiras
Humor: 01 - Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta.
02 - Não nos procure, nós o procuraremos!
03 - Pode deixar que eu te ligo.
04 - Puxa, como você emagreceu!
05 - Fique tranqüilo, vai dar tudo certo.
06 - Quinta-feira, sem falta, o seu carro vai estar pronto.
07...
Mecanico
Cantadas: Seu pai é mecânico?!
Nossa porque você é uma 'graxinha'. ...
Dia de chuva
Cecília Meireles: As espumas desmanchadas
sobem-me pela janela,
correndo em jogos selvagens
de corça e estrela.
Pastam nuvens no ar cinzento:
bois aereos, calmos, tristes,
que lavram esquecimento.
Velhos telhados limosos
cobrem palavras, armários,
enfermidades, heroísmos...
quem passa é como um funâmbulo,
equilibrado na lama,
metendo os pés por abísmos...
Dia tão sem claridade!
só se conhece que existes
pelo pulso dos relógios...
Se um morto agora chegasse
àquela porta,...