Poema de Carlos Drummond de Andrade
Seja bem-vindo ao site de Poemas para Orkut. Aqui você encontra centenas de Mensagem, Poetas, Poemas de Carlos Drummond de Andrade, Poesias, Mensagens, Pablo Neruda, Poemas famosos, Recados e Scraps para Orkut, Recadinhos e poemas que você pode usar no Orkut, MySpace, Hi5, no seu Blog e Fotolog.
Você está em:
Poemas »
Carlos Drummond de Andrade »
Toada do Amor
Toada do Amor
E o amor sempre nessa toada!
briga perdoa perdoa briga.
Não se deve xingar a vida,
a gente vive, depois esquece.
Só o amor volta para brigar,
para perdoar,
amor cachorro bandido trem.
Mas, se não fosse ele, também
que graça que a vida tinha?
Mariquita, dá cá o pito,
no teu pito está o infinito.
Fonte: Carlos Drummond de Andrade
ID: 731
Últimos Poemas
A conquista da Formatura
Formatura: As conquistas são fáceis de alcançar,
pois fazemo-las com todas as nossas forças;
mas são difíceis de conservar,
uma vez que apenas as mantemos
com uma parte das nossas forças ! ...
10 Dicas Para o Sucesso
Reflexão: 1-Elogie as pessoas sinceramente
2-Faça novos amigos
3-Olhe nos olhos das pessoas
4-Trate os outros como gostaria de ser tratado
5-Saiba perdoar a si e aos outros
6-Sorria
7-Cumpra suas obrigações pontualmente
8-Pense antes de decidir
9-De o melhor de si
10-Seja humilde
Assim as pessoas vão querer estar sempre contigo.
Um abraço de quem gosta muito de você.
...
Algodão Doce
Amor: Cada dia que passa
Aumenta tudo o que
Sinto por você.
Sendo assim,
fico a refletir uma Ilusão,
igual à Algodão Doce,
Qual Alma minha se encanta,
sem Nunca poder,
com meus lábios
O sabor, sentir,
do doce que se vai!
Resta então, ficar a
Ouvir, a música chamada
Carinho, que fico desejando
Hoje; esperando o que acontecerá
Amanhã, talvez?
Depois de...
Gosto de viver
Agatha Christie: "Gosto de viver. Algumas vezes me sinto muito, desesperadamente, loucamente miserável, atormentada pela aflição, mas mesmo diante disso tudo eu compreendo que estar viva é uma coisa grandiosa." ...
Que presente te dar
Affonso Romano de Sant'ana: Que presente te darei, eu que tanto quero e
pouco dou, porque mesquinho, egoísta,
distraído não te cumulo daquilo que deveria cumular?
Deveria desatar inúmeros presentes ao pé da árvore,
entreabrindo jóias, tecidos, requintados e pessoais objetos, ou deveria dar-te o que não posso buscar lá fora, mas o que em mim está fechado...
Longe do tempo
Paixão: Deter-se a olhar,
A alma despida sobre a seda
Inebriada e febril de paixão
que irradia beleza e
uma fúria incontrolável
por sermos mais uma vez, um só...
Dois corpos vestidos em desejos
Alimentando-se um do outro
O mel mais doce existente
Insaciáveis, se entregam sem reservas
O grande mundo
se torna mais estreito
Tornando o momento quase sufocante,
podendo sentir o ar...