Poema de Carlos Drummond de Andrade
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Fácil é ser colega
Fácil é ser colega
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.
Fonte: Carlos Drummond de Andrade
ID: 716
Últimos Poemas
Mulheres são como maçãs em árvores
Mulheres: "Mulheres são como maçãs em árvores.
As melhores estão no topo.
Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão,
que não são boas como as do topo,
mas são fáceis de se conseguir.
Assim as maçãs no topo pensam...
Saudade de meu Amor
Saudades: Pensei que sabia todas as coisas sobre o amor,
que já vivi todas as situações possíveis e imaginárias envolvendo esse misterioso sentimento. No entanto, você, sua presença e a convivência ao seu lado me ensinaram que nada sei sobre o verdadeiro significado do verbo amar.
O contato físico, o toque da pele, o...
Felicidade
Felicidade: Dê um beijo, um abraço,
um passo em sua direção...
Aproxime-se sem cerimônia...
Dê um pouco do seu calor
e do seu sentimento...
Sente-se perto
e deixe-se ficar algum tempo,
ou muito tempo...
Não conte o tempo de se dar
e aprenda a burlar a superficialidade...
Sonhe o sonho sem dúvidas,
deixe o sorriso acontecer,...
A história da Páscoa
Páscoa: A primeira Páscoa aconteceu lá no Antigo Testamento (Êxodo 12), quando Deus mandou Moisés tirar o seu povo do Egito, pois estavam lá como escravos, e Deus queria que eles voltassem a ser livres.
Antes do povo hebreu partir, cada família deveria preparar em casa a última refeição antes da longa...
Como dizer ao Coração...
Amor: Que o que posso amar,
não pode me corresponder
Que um olhar que me mostra afeto,
é motivo de fugir e me esconder...
Pobre e amargo coração,
cheio de amor que não pode dar,
de alegria que não sabe viver...
Sofre quieto
As sombras de minhas ilusões
Sempre a espera de um alguém,
que possa talvez,
Me fazer sorrir verdadeiramente
ou mesmo cantar,...
Balada das Dez Bailarinas do Cassino
Cecília Meireles: Dez bailarinas deslizam
por um chão de espelho.
Têm corpos egípcios com placas douradas,
pálpebras azuis e dedos vermelhos.
Levantam véus brancos, de ingênuos aromas,
e dobram amarelos joelhos.
Andam as dez bailarinas
sem voz, em redor das mesas.
Há mãos sobre facas, dentes sobre flores
e com os charutos toldam as luzes acesas.
Entre a música e a dança escorre
uma...