Poema de Carlos Drummond de Andrade
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Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundos
Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundos
Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundos, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.
Fonte: Carlos Drummond de Andrade
ID: 689
Últimos Poemas
Velha Natureza
Natureza: Tudo que a velha Natureza gera
Vai sempre rumo do melhor futuro;
Ela fecunda com o ânimo seguro
De quem muito medita e delibera…
O seu gênio de artista mais se esmera
Na teoria sutil do claro-escuro,
Com que exalta a verdade mais austera,
Frisando em tudo o símbolo mais puro…
Só faz o Mau e o Hediondo para...
Nada como o Tempo
Reflexão: Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.
Você aprende a gostar...
Solitário
Tristeza: Sou um homem egoísta...
O mundo fechado me tornou mal...
As minhas poesias são de solidão...
Meus vícios desesperados...
Os faço por um desabafo.
Triste e solitário nas madrugadas, em tua face penso...
Com angustia vejo teus passos leves...
Sem compreender bem o brilho dos teus olhos...
Hoje, teus cabelos brancos, já esqueceu que foi belo.
Em uma dolorosa alegria,...
O Amor Fraterno
Amor: Mesmo que eu fale em línguas, a dos homens e a dos anjos,
se me falta o amor, sou um metal que ressoa, um címbalo retumbante.
Mesmo que tenha o dom da profecia,
o saber de todos os mistérios e de todo o conhecimento,
mesmo que tenha a fé mais total, a que transporta montanhas,
se...
O auto Retrato
Mário Quintana: No retrato que me faço
- traço a traço -
às vezes me pinto nuvem,
às vezes me pinto árvore...
às vezes me pinto coisas
de que nem há mais lembrança...
ou coisas que não existem
mas que um dia existirão...
e, desta lida, em que busco
- pouco a pouco...
Antes de amar-te
Pablo Neruda: Antes de amar-te, amor, nada era meu
Vacilei pelas ruas e as coisas:
Nada contava nem tinha nome:
O mundo era do ar que esperava.
E conheci salões cinzentos,
Túneis habitados pela lua,
Hangares cruéis que se despediam,
Perguntas que insistiam na areia.
Tudo estava vazio, morto e mudo,
Caído, abandonado e decaído,
Tudo era inalienavelmente alheio,
Tudo era dos...