Poema de Pablo Neruda
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Dois amantes felizes não têm fim nem morte
Dois amantes felizes não têm fim nem morte
Dois amantes felizes não têm fim nem morte,
nascem e morrem tanta vez enquanto vivem,
são eternos como é a natureza.
Fonte: Pablo Neruda
ID: 629
Últimos Poemas
Apaixonados um pelo outro
Dia dos Namorados: Passamos por bons momentos e maus momentos,
mas continuamos aqui, apaixonados um pelo outro,
e acima de tudo, felizes, pois lutamos e conseguimos
alcançar essa felicidade que parece ser infinita.
A cada dia que passa,eu descubro que te amo mais.
A cada dia que passa,eu percebo que não viveria mais sem você.
O que eu sinto por...
Flores e Sonhos
Reflexão: Você já teve oportunidade de observar um jardim florido? Testemunhou o desabrochar e o perfume das flores? Tocou as suas pétalas para sentir na pele sua maciez, fragilidade e perfume? Pensou quanto tempo uma flor leva para ressurgir para a beleza? Avaliou quanto tempo ela vive?
Chegou a calcular o trabalho...
Feliz Ano Novo
Ano Novo: De repente,
num instante fugaz,
os fogos de artifício anunciam que
o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás.
De repente, num instante fugaz,
as taças de champagne se cruzam e o vinho francês borbulhante anuncia que o ano velho se foi e ano novo chegou.
De repente, os olhos se cruzam,
as mãos...
Verbo SER
Carlos Drummond de Andrade: Que vai ser quando crescer?
Vivem perguntando em redor. Que é ser?
É ter um corpo, um jeito, um nome?
Tenho os três. E sou?
Tenho de mudar quando crescer? Usar outro nome, corpo e jeito?
Ou a gente só principia a ser quando cresce?
É terrível, ser? Dói? É bom? É triste?
Ser; pronunciado tão depressa,...
Proposta
Paixão: Falei-te dos meus sonhos, da minha fantasia,
dos pesadelos, dos sonhos e da minha dor.
Sorriste e me embalaste com este seu calor
repleto sempre de muito carinho e alegria.
Rimos juntos das verdades e das mentiras
que contamos em noites idas e horas vividas
neste virtual meio de comunicação.
Mas hoje, com fervor te ofereço meu coração.
Queres...
Satânico é meu pensamento a teu respeito
Carlos Drummond de Andrade: Satânico é meu pensamento a teu respeito, e ardente é o meu desejo de apertar-te em minha mão, numa sede de vingança incontestável pelo que me fizeste ontem. A noite era quente e calma, e eu estava em minha cama, quando, sorrateiramente, te aproximaste. Encostaste o teu corpo sem roupa no...