Poema de Pablo Neruda
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Dois amantes felizes não têm fim nem morte
Dois amantes felizes não têm fim nem morte
Dois amantes felizes não têm fim nem morte,
nascem e morrem tanta vez enquanto vivem,
são eternos como é a natureza.
Fonte: Pablo Neruda
ID: 629
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Pedido de desculpa para amiga
Desculpa: Minha amiga
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Páscoa: Tempo de meditar, de buscar,
de agradecer, de plantar a paz.
Tempo de oração!!!
Tempo de abrir os braços, de abrir as mãos
e de ser mais irmão.
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Cantares? Não! Quintanares!
Quer livres, quer regulares,
Abrem sempre os teus cantares
Como flor de quintanares.
São cantigas sem esgares.
Onde as lágrimas são mares
De amor, os teus quintanares.
São feitos esses cantares
De um tudo-nada: ao falares,
Luzem estrelas luares.
São para dizer em bares
Como em mansões...