Poema de Pablo Neruda
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Dois amantes felizes não têm fim nem morte
Dois amantes felizes não têm fim nem morte
Dois amantes felizes não têm fim nem morte,
nascem e morrem tanta vez enquanto vivem,
são eternos como é a natureza.
Fonte: Pablo Neruda
ID: 629
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Te amo incondicionalmente
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Quando está fora
Saudades: Meu amor, quando você está fora, sinto quanto lhe amo, saudades me devora e sempre você chamo.
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Para brilhar na noite dos amores incompreendidos
SILÊNCIO...
Para fazer calar as vozes que atordoam o coração
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Para fazer um dia a mais de felicidade
LUZ...
Para os que vivem na escuridão
NOITE...
Para acalentar os que lutam durante o dia
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Memórias de um Apaixonado
Paixão: De tudo ficou um pouco.
Do seu beijo. Minha boca vazia.
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destas não ha como ocultar
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Aquelas lembranças, onde nos nossos beijos, teus lábios pareciam favos de mel,...
Insubordinado Desejo
Paixão: Odeio o jeito que me olhas,
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Galanteios vil
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Da voz presa em minha garganta
Minha respiração te conta
Ofegante e tonta
Meu disfarce inutil.
Odeio a parede gelada
Onde me prensas sempre.
Entre a parede e...