Poema de Pablo Neruda
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Dois amantes felizes não têm fim nem morte
Dois amantes felizes não têm fim nem morte
Dois amantes felizes não têm fim nem morte,
nascem e morrem tanta vez enquanto vivem,
são eternos como é a natureza.
Fonte: Pablo Neruda
ID: 629
Últimos Poemas
Um Anjo para Você
Carinho: Para iluminar seu caminho,
para colocar ordem na sua vida,
para você ter sempre a certeza,
de que ele está ao seu lado,
em todos os momentos.
Em qualquer situação,
na sua tristeza e na sua alegria.
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Nunca despreze quem ama você!
Reflexão: Havia uma garota cega que se odiava pelo fato de ser cega.
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Na espera do amanhã
Affonso Romano de Sant'ana: Vou dizer uma coisa banal:
sem o mito do amanhã não existiríamos.
Digo e assumo essa fundamental banalidade.
Não fora o amanhã secaríamos à beira dos caminhos.
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Afinal, O que é a paz?
Paz: Paz não é apenas a ausência de guerra entre os países.
Paz é garantir que todas as pessoas tenham
moradia, comida, roupa, educação, saúde, amor
compreensão, ou seja, boa qualidade de vida.
Paz é cuidar do ambiente em que vivemos,
garantir a boa qualidade de água, o saneamento
básico, a despoluição do ar, o bom aproveitamento...
O Valor Das Pequenas Coisas
Reflexão: Aprenda a escutar a voz das coisas,
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Em cada desatenção,
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Em cada olhar de desprezo,
alguém termina magoado.
Em cada gesto de impaciência,
dou uma bofetada invisível nos que convivem comigo.
Em cada...
As sem-razões do amor
Carlos Drummond de Andrade: Eu te amo porque te amo,
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.
Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a...