Poema de Pablo Neruda
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Dois amantes felizes não têm fim nem morte
Dois amantes felizes não têm fim nem morte
Dois amantes felizes não têm fim nem morte,
nascem e morrem tanta vez enquanto vivem,
são eternos como é a natureza.
Fonte: Pablo Neruda
ID: 629
Últimos Poemas
Amigo é como o sol
Amizade: Amigo é como o sol, pode não aparecer todos os dias, mas sabemos que ele existe... Obrigado por ser o sol em minha vida...
...
Não pode terminar assim
Desculpa: Não adianta mentir,
sei que não está tudo bem.
Parece que estamos andando para trás,
nossa relação não é mais a mesma.
Não estamos mais na mesma sintonia,
brigamos por qualquer coisa,
a quimica acabou,
nem o beijo é mais tão bom.
Não nos demos conta mas,
aos poucos foi esfriando,
perdendo a graça,
não a culpado, apenas aconteceu.
Porém, pensando em nossa...
Amor por Computador
Amor: Desconhecidos, eram duas almas
Que agiam e pensavam iguais.
Destemidos, não havia como impedir o
Encontro entre esses tais.
Imaginativos, podiam ser os dois que viviam
Em lugares distantes.
Impulsivos, são para sempre um do outro
Como eternos amantes.
A história deles ainda será
Contada um belo dia,
De como havia sido encontrada
A grande alegria,
Através de uma tela de computador,...
Amadurecer
Reflexão: Quanto mais vivo,
quanto mais insípidas
me parecem
as pequenas satisfações
que a vida me dá,
tanto mais claramente
compreendo
onde devo procurar a fonte
das alegrias da vida
Ensino e aprendo
que ser amado
é jogo de sedução,
onde quem perde
ou ganha é campeão...
O dinheiro não é nada,
a fama, o poder...
tudo isto é importante,
se for planejado
para ser feliz,
compartilhar,
viver. ...
O velho e a flor
Vinícius de Moraes: Por céus e mares eu andei,
Vi um poeta e vi um rei
Na esperança de saber
O que é o amor.
Ninguém sabia me dizer,
Eu já queria até morrer
Quando um velhinho
Com uma flor assim falou:
O amor é o carinho,
É o espinho que não se vê em cada flor.
É a vida quando
Chega sangrando aberta
em...
De Repente
Mário Quintana: Olho-te espantado:
Tu és uma Estrela do mar.
Um mistério estranho.
Não sei...
No entanto,
O livro que eu lesse,
O livro na mão.
Era sempre o teu seio!
Tu estavas no morno da grama,
Na polpa saborosa do pão...
Mas agora enchem-se de sombra os cântaros.
E só o meu...