Poema de Pablo Neruda
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Dois amantes felizes não têm fim nem morte
Dois amantes felizes não têm fim nem morte
Dois amantes felizes não têm fim nem morte,
nascem e morrem tanta vez enquanto vivem,
são eternos como é a natureza.
Fonte: Pablo Neruda
ID: 629
Últimos Poemas
Depressão
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Sem medo de brilhar
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Frases de NeoqJav
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Como dizer ao Coração...
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que possa talvez,
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Tudo o que dorme é criança de novo
Fernando Pessoa: Tudo o que dorme é criança de novo. Talvez porque no sono não se possa fazer mal, e se não dá conta da vida, o maior criminoso, o mais fechado egoísta é sagrado, por uma magia natural, enquanto dorme. Entre matar quem dorme e matar uma criança não conheço diferença que...