Poema de Mário Quintana
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Das Utopias
Das Utopias
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!
Fonte: Mário Quintana
ID: 855
Últimos Poemas
Nunca amamos ninguém
Fernando Pessoa: Nunca amamos ninguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos. Isso é verdade em toda a escala do amor. No amor sexual buscamos um prazer nosso dado por intermédio de um corpo estranho. No amor...
Quantas vezes
Reflexão: Quantas vezes nós pensamos em desistir,
deixar de lado, o ideal e os sonhos;
Quantas vezes batemos em retirada, com o coração amargurado pela injustiça;
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir;
Quantas vezes sentimos solidão, mesmo cercados de pessoas;
Quantas vezes falamos, sem sermos notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa...
Angela Adonica
Pablo Neruda: Hoje deitei-me junto a uma jovem pura
como se na margem de um oceano branco,
como se no centro de uma ardente estrela
de lento espaço.
Do seu olhar largamente verde
a luz caía como uma água seca,
em transparentes e profundos círculos
de fresca força.
Seu peito como um fogo de duas chamas
ardía em duas regiões...
O trabalho enobrece
Profissões: Continue trabalhando...
Se você é pobre, trabalhe.
Se é rico, trabalhe.
Se está sob peso de responsabilidades
aparentemente injustas, trabalhe.
Se você é feliz, continue a trabalhar.
A preguiça da lugar a dúvidas e receios.
Se a tristeza o esmaga e as pessoas amadas
não parecem sinceras, trabalhe.
Se tiver decepções, trabalhe.
Se a fé titubeia e a razão falha, trabalhe.
Quando...
Amor Infinito
Amor: Caminho por estradas, febris sentimentos,
Sem rumo , buscando em teu corpo que fala,
Linhos egípcios,chamados que abraçam ,doce apelo.
Vontade insana , aportada em tuas pernas e mente
Livres ao vento , atadas ao nó místico que amas...
Prazer hora sentido, perfume exalando no leito
Toda Magia do encontro, sagrando momentos
São sonhos que afloram , calor...
Desencanto
Manuel Bandeira: Eu faço versos como quem chora
De desalento. . . de desencanto. . .
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente. . .
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios...