Poema de Fernando Pessoa
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O amor romântico é como um traje
O amor romântico é como um traje
O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o príncipio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.
Fonte: Fernando Pessoa
ID: 656
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Algum desgosto prova muito amor
William Shakespeare: Algum desgosto prova muito amor, mas muito desgosto revela demasiada falta de espírito.
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Saudade Dolorida
Saudades: Saudade...
Eu não queria senti-la, mas é mais forte que eu, todas essas lembranças me escravizam, me tiram a paz, sinto saudades de você, saudades dos nossos abraços, dos nossos carinhos, enfim, de tudo de bom que vivemos juntos e que a vida cruelmente roubou de mim.
Hoje, junto com a saudade, uma...
Meu Vício
Paixão: Meu vício tem cheiro de luar;
E, por isso, não tem preço;
A sensação vem de vagar;
Não tem fim nem começo;
Meu vício embriaga a alma;
E tonteia o ego;
Com ele ando com calma;
Pra todo lugar o carrego;
Meu vício não tem cura;
E nem contra indicação;
Me lava a loucura;
E ainda me da mais razão;
Meu vício é...
Pensamento para a Mamãe
Dia das Mães: Mãe, você me conhece tão bem...
Eu não sabia direito como expressar e aí me lembrei de quando eu ainda cabia direitinho em seu colo...me lembrei de quando você me abraçava quando os trovões esbravejavam no céu e fui me lembrando de tantos momentos que hoje vejo ...quantas vezes você abriu mão...
O Cavalinho Branco
Cecília Meireles: À tarde, o cavalinho branco
está muito cansado:
mas há um pedacinho do campo
onde é sempre feriado.
O cavalo sacode a crina
loura e comprida
e nas verdes ervas atira
sua branca vida.
Seu relincho estremece as raízes
e ele ensina aos ventos
a alegria de sentir livres
seus movimentos.
Trabalhou todo o dia, tanto!
desde a madrugada!
Descansa entre as flores, cavalinho...
Meu Quintana
Manuel Bandeira: Meu Quintana, os teus cantares
Não são, Quintana, cantares:
São, Quintana, quintanares.
Quinta-essência de cantares...
Insólitos, singulares...
Cantares? Não! Quintanares!
Quer livres, quer regulares,
Abrem sempre os teus cantares
Como flor de quintanares.
São cantigas sem esgares.
Onde as lágrimas são mares
De amor, os teus quintanares.
São feitos esses cantares
De um tudo-nada: ao falares,
Luzem estrelas luares.
São para dizer em bares
Como em mansões...
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