Poema de Desculpa
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Sinto Muito
Sinto Muito
Sinto muito se te magoei,
Sinto muito se te incomodei de mais,
Sinto muito por tudo que fiz á você!
Desculpe-me amiga, mais não pensei na hora de falar!
Se você me desculpar...
Não posso lhe dar nada, apenas novamente...
NOSSA AMIZADE!
Desculpe-me!
Fonte: Rebeca
ID: 92
Últimos Poemas
Aniversário de amigo
Aniversário: Você pode ser careca
Ou pode ser negra
Pode ser vegetariano
Pode ser um garoto ou uma garota
Você pode ...... muito
Pode ser gordo
Pode falar muito
Você pode pensar que é o rei ou a rainha
Você pode ser mau ou pode ser bom
Você pode trabalhar no circo ou como...
Ausência
Carlos Drummond de Andrade: Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
...
Ainda que mal
Carlos Drummond de Andrade: Ainda que mal pergunte,
ainda que mal respondas;
ainda que mal te entenda,
ainda que mal repitas;
ainda que mal insista,
ainda que mal desculpes;
ainda que mal me exprima,
ainda que mal me julgues;
ainda que mal me mostre,
ainda que mal me vejas;
ainda que mal te encare,
ainda...
A felicidade está nas pequenas coisas
Felicidade: Exalo perfume como as flores exalam.
Meu canto é suave pois do amor fala.
Meu riso é aquilo que todos os rostos precisam.
Meu caminhar é para te libertar..
Meus pés é a estrada para todos que passam.
Sou o gorjeio de uma ave que canta, para
uma outra ave ouvir...
Sou a ave que ouvi, e voa...
Feliz Ano Novo
Ano Novo: De repente,
num instante fugaz,
os fogos de artifício anunciam que
o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás.
De repente, num instante fugaz,
as taças de champagne se cruzam e o vinho francês borbulhante anuncia que o ano velho se foi e ano novo chegou.
De repente, os olhos se cruzam,
as mãos...
Resíduo
Carlos Drummond de Andrade: (...) Pois de tudo fica um pouco.
Fica um pouco de teu queixo
no queixo de tua filha.
De teu áspero silêncio
um pouco ficou, um pouco
nos muros zangados,
nas folhas, mudas, que sobem.
Ficou um pouco de tudo
no pires de porcelana,
dragão partido, flor branca,
ficou um pouco
de ruga na vossa testa,
retrato.
(...) E de tudo fica um pouco.
Oh...