Poema de Carlos Drummond de Andrade
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Fácil é ser colega
Fácil é ser colega
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.
Fonte: Carlos Drummond de Andrade
ID: 716
Últimos Poemas
Algodão Doce
Amor: Cada dia que passa
Aumenta tudo o que
Sinto por você.
Sendo assim,
fico a refletir uma Ilusão,
igual à Algodão Doce,
Qual Alma minha se encanta,
sem Nunca poder,
com meus lábios
O sabor, sentir,
do doce que se vai!
Resta então, ficar a
Ouvir, a música chamada
Carinho, que fico desejando
Hoje; esperando o que acontecerá
Amanhã, talvez?
Depois de...
10 Dicas Para o Sucesso
Reflexão: 1-Elogie as pessoas sinceramente
2-Faça novos amigos
3-Olhe nos olhos das pessoas
4-Trate os outros como gostaria de ser tratado
5-Saiba perdoar a si e aos outros
6-Sorria
7-Cumpra suas obrigações pontualmente
8-Pense antes de decidir
9-De o melhor de si
10-Seja humilde
Assim as pessoas vão querer estar sempre contigo.
Um abraço de quem gosta muito de você.
...
Que mulher é essa?
Dia das Mães: Que mulher é essa
que não se cansa nunca,
que não reclama nada
que disfarça a dor?
Que mulher é essa
que contribui com tudo,
que distribui afeto,
tira espinhos do amor!
Que mulher é essa
de palavras leves,
coração aberto,
pronta a perdoar?
Que mulher é essa?
que sai do palco,
ao terminar a peça,
sem chorar!
Essa mulher existe,
sua doçura resiste,
às...
Memórias de um Apaixonado
Paixão: De tudo ficou um pouco.
Do seu beijo. Minha boca vazia.
De tuas palavras a minha surdez.
De teu medo. Ficou minha coragem.
Do seu corpo, meus olhos cegaram.
Mas aquelas tuas palavras,
daqueles dias de sol raiando,
daquelas noites estreladas,
destas não ha como ocultar
de minha memória.
Aquelas lembranças, onde nos nossos beijos, teus lábios pareciam favos de mel,...
Antes de amar-te
Pablo Neruda: Antes de amar-te, amor, nada era meu
Vacilei pelas ruas e as coisas:
Nada contava nem tinha nome:
O mundo era do ar que esperava.
E conheci salões cinzentos,
Túneis habitados pela lua,
Hangares cruéis que se despediam,
Perguntas que insistiam na areia.
Tudo estava vazio, morto e mudo,
Caído, abandonado e decaído,
Tudo era inalienavelmente alheio,
Tudo era dos...
Tribunal do amor
Amor: No tribunal do amor jurei sobre trinta livros,
não amar outros olhos, enquanto os teus forem vivos... ...