Poema de Carlos Drummond de Andrade
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Beijo-flor
Beijo-flor
O beijo é flor no canteiro ou desejo na boca?
Tanto beijo nascendo e colhido na calma do jardim nenhum beijo beijado (como beijar o beijo?) na boca das meninas e é lá que eles estão suspensos invisíveis.
Fonte: Carlos Drummond de Andrade
ID: 715
Últimos Poemas
Os poemas
Mário Quintana: Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava...
Tempo de Páscoa
Páscoa: Tempo de meditar, de buscar,
de agradecer, de plantar a paz.
Tempo de oração!!!
Tempo de abrir os braços, de abrir as mãos
e de ser mais irmão.
Tempo de recomeçar!
Tempo de concessão, de compromisso,
de salvação. Tempo de perdão.
Tempo de libertar, de libertação,
de passagem, de passar...
Para...
Homenagem a um amigo
Dia do Amigo: Durante toda minha vida,
muitas pessoas passaram por mim,
dia após dia.
Mas somente algumas dessas pessoas,
ficarão para sempre em minha memória.
Essas pessoas são ditas amigas,
e as levarei para sempre em meu coração,
às vezes pelo simples fato de terem
cruzado meu caminho,
às vezes pelo simples fato de terem dito
uma única palavra de...
Anjos que trazem felicidade
Anjos: Só tu tens o dom de me fazer feliz
Tu és a razão do meu viver
És tudo que eu sempre quis.
Minha luz,
meu caminho,
meu querer
A imagem de um anjo que desce
Que me ilumina, em todas as direções
E nas noites de frio me aquece
Ouço sua voz nas canções...
Saudade de um amor virtual
Saudades: Foi em uma sala de Chat, em que eu te conheci.
Foi encanto, foi magia, por trás de uma simples telinha.
Que muitos sonhos eu vivi.
Eu não sei como é seu rosto, só sei seu lindo nome.
Em meus poemas te digo quantas vezes.
Pronuncio seu nome.
Suas mensagens eram...
Separação
Affonso Romano de Sant'ana: Desmontar a casa e o amor.
Despregar os sentimentos das paredes e lençóis.
Recolher as cortinas após a tempestade
das conversas.
O amor não resistiu às balas, pragas, flores
e corpos de intermeio.
Empilhar livros, quadros, discos e remorsos.
Esperar o infernal juízo final do desamor.
Vizinhos se assustam de manhã ante os destroços junto à porta:
-pareciam se amar...