Últimos Poemas
Declaração de Amor
Amor: Eu te amo do amanhecer ao anoitecer e mesmo quando durmo, ainda te amo.
Eu te amo nas três dimensões, nas quatro luas, nos quatro elementos, nas quatro estações, nos quatro pontos cardeais.
Eu te amo nos cinco sentidos, nas sete cores do arco-íris, nas sete notas musicais, nos doze signos do zodíaco,...
Algodão Doce
Amor: Cada dia que passa
Aumenta tudo o que
Sinto por você.
Sendo assim,
fico a refletir uma Ilusão,
igual à Algodão Doce,
Qual Alma minha se encanta,
sem Nunca poder,
com meus lábios
O sabor, sentir,
do doce que se vai!
Resta então, ficar a
Ouvir, a música chamada
Carinho, que fico desejando
Hoje; esperando o que acontecerá
Amanhã, talvez?
Depois de...
Seja um ganhador
Reflexão: Um ganhador enfrenta os problemas.Um perdedor gira em torno deles e não os enfrenta.
Um ganhador diz: "Vamos verificar". Um perdedor diz: "Ninguém sabe".
Um ganhador toma decisões,obtém realizações. Um perdedor faz promessas.
Um ganhador sabe com o que se comprometer.Um perdedor se compromete com o que não lhe convém e luta pelas coisas...
A canção da vida
Mário Quintana: A vida é louca
a vida é uma sarabanda
é um corrupio...
A vida múltipla dá-se as mãos como um bando
de raparigas em flor
e está cantando
em torno a ti:
Como eu sou bela
amor!
Entra em mim, como em uma tela
de Renoir
enquanto é primavera,
enquanto o mundo
não poluir
o azul do ar!
Não vás ficar
não vás ficar
aí...
como um salso chorando
na...
Só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor
Amor: Era uma vez uma ilha, onde moravam os seguintes sentimentos: a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros.
Um dia avisaram para os moradores desta ilha que ela ia ser inundada. Apavorado, o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem; ele então falou:
_ Fujam todos, a...
Sábio
Fernando Pessoa: Sábio é quem monotoniza a existência, pois então cada pequeno incidente tem um privilégio de maravilha. O caçador de leões não tem aventura para além do terceiro leão. Para o meu cozinheiro monótono uma cena de bofetadas na rua tem sempre qualquer coisa de apocalipse modesto. Quem nunca saiu de Lisboa...