Poema de William Shakespeare
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Soneto LXXXVIII
Soneto LXXXVIII
Quando me tratas mau e, desprezado,
Sinto que o meu valor vês com desdém,
Lutando contra mim, fico a teu lado
E, inda perjuro, provo que és um bem.
Conhecendo melhor meus próprios erros,
A te apoiar te ponho a par da história
De ocultas faltas, onde estou enfermo;
Então, ao me perder, tens toda a glória.
Mas lucro também tiro desse ofício:
Curvando sobre ti amor tamanho,
Mal que me faço me traz benefício,
Pois o que ganhas duas vezes ganho.
Assim é o meu amor e a ti o reporto:
Por ti todas as culpas eu suporto.
Fonte: William Shakespeare
ID: 791
Últimos Poemas
O amanhecer
Reflexão: No horizonte tão distante
e lindo o amanhecer
os braços do Sol estendem
fazendo a noite correr.
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ilumina...
Soneto de Fidelidade
Vinícius de Moraes: De tudo ao meu amor serei atento
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Instantes
Reflexão: Se eu pudesse viver minha vida novamente,
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Marcas da Paixão
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Desejos incontroláveis,
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Um cenário de fantasias.
Marcas da Paixão,
Rastro...
Antes de amar-te
Pablo Neruda: Antes de amar-te, amor, nada era meu
Vacilei pelas ruas e as coisas:
Nada contava nem tinha nome:
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Túneis habitados pela lua,
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Perguntas que insistiam na areia.
Tudo estava vazio, morto e mudo,
Caído, abandonado e decaído,
Tudo era inalienavelmente alheio,
Tudo era dos...
Poema que aconteceu
Carlos Drummond de Andrade: Nenhum desejo neste domingo
nenhum problema nesta vida
o mundo parou de repente
os homens ficaram calados
domingo sem fim nem começo.
A mão que escreve este poema
não sabe o que está escrevendo
mas é possível que se soubesse
nem ligasse. ...