Poema de Paixão
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Me Apaixonei
Me Apaixonei
Como tudo o que acontece na vida, um dia desses me apaixonei, foi de
repente, sem querer. Ao te ver senti uma coisa muito quente e sem
explicação, o coração forte começou a bater. Esse amor foi crescendo,
logo me envolvendo. Num simples dia me peguei em um sonho, unicamente
sem razão. Onde olho vejo você, mas dói viver se não for nos teus
braços, estar sem poder te tocar. Sempre que nos encontramos, perco os
sentidos, logo me vejo ao seu lado, sonhando com nós dois, em um único
sonho, dentro de um único coração. Não era o único que te amava, via-me
triste ao ver-te nos braços de outro. Te querer e não te ter para mim é
o fim. Meu amor por vários motivos de aflição. Por ti chorei... Mas
estou firme na luta do viver... Em meus pensamentos, imagens de quem
por minutos foi feliz... Tudo em você é tão perfeito, seus olhos, sua
boca, você... Não sei se tu me amas, mas o meu amor por ti é imortal...
Por ti faço loucuras, só para demonstrar o meu amor... Pena que não sou
correspondido, só sonhos, tudo em vão... Mas ainda te amo. Todo momento
de minha vida, passo chorando por um amor ilusionário. Se teu coração a
mim não pertence, o meu é inteiramente seu... Se mesmo assim não sabes
o quanto te amo: Não vou poder viver, sem ter você. Você é a minha
vida, minha razão de viver, tudo isso porque... Eu amo você
Fonte: Autor desconhecido
ID: 179
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Últimos Poemas
O trem da vida
Profissões: Acordei.
A máquina a vapor apitava,
Despertava minha atenção.
Eu olhava a nuvem de fumaça,
Que se formava
E sonhava,
Eu queria ser maquinista de trem.
O tempo passava
As máquinas se acabavam,
Elas se transformavam.
Algumas
Lançavam pouca fumaça,
Outras nem isso lançavam.
Mas meu sonho continuava.
Eu queria ser maquinista de trem.
O...
Discurso
Cecília Meireles: E aqui estou, cantando.
Um poeta é sempre irmão do vento e da água:
deixa seu ritmo por onde passa.
Venho de longe e vou para longe:
mas procurei pelo chão os sinais do meu caminho
e não vi nada, porque as ervas cresceram e as serpentes
andaram.
Também procurei no céu a indicação de uma trajetória,
mas...
Eu não escrevo em português. Escrevo eu mesmo
Fernando Pessoa: Eu não escrevo em português. Escrevo eu mesmo. ...
Eu escrevi um poema triste
Mário Quintana: Eu escrevi um poema triste
E belo, apenas da sua tristeza.
Não vem de ti essa tristeza
Mas das mudanças do Tempo,
Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza...
Nem importa, ao velho Tempo,
Que sejas fiel ou infiel...
Eu fico, junto à correnteza,
Olhando as horas tão breves...
E das cartas que me escreves
Faço barcos de papel! ...
Amores Vão e Vem
Amor: Amores vão e vem,
O vento carrega sentimentos
E traz grandes surpresas.
Amores vão e vem,
Sem que precise de nossas forças.
Amores voam no infinito,
Se perdem no horizonte
Desaparecem em sonhos.
Amores vão e vem,
Essa é a certeza
De que uma tempestade de solidão
Se acalma,
E a alegria renasça
Nos mais frágeis corações.
Amores vão e vem,
Por mais que lute contra
Levam...
Escrever é esquecer
Fernando Pessoa: Escrever é esquecer. A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida. A música embala, as artes visuais animam, as artes vivas (como a dança e a arte de representar) entretêm. A primeira, porém, afasta-se da vida por fazer dela um sono; as segundas, contudo, não se afastam da...