Poema de Natureza
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O luar
O luar
Como é lindo o luar!
Fico olhando intensamente,
Sinto vontade de sonhar...
Sendo assim diferente,
Uma bela noite de paz,
Com estrelas no céu a brilhar,
Envolvendo todo o luar...
Sorrindo para me agradar...
Fonte: Bárbara Ribeiro do Couto
ID: 1098
Últimos Poemas
Feliz aniversário à você meu grande amor
Aniversário: Que você tenha de tudo um pouco, sensibilidade, coragem, solidariedade, bondade, tranqüilidade, alegria, humildade, amor próprio e principalmente:
Fé, para iluminar teu caminho, te guiar, te sustentar e sentir-se seguro sempre;
Sinceridade, para que seja sempre verdadeiro, gostar de você e viver feliz e melhor;
Amizade, para descobrir que quem tem um amigo tem...
Ainda que mal
Carlos Drummond de Andrade: Ainda que mal pergunte,
ainda que mal respondas;
ainda que mal te entenda,
ainda que mal repitas;
ainda que mal insista,
ainda que mal desculpes;
ainda que mal me exprima,
ainda que mal me julgues;
ainda que mal me mostre,
ainda que mal me vejas;
ainda que mal te encare,
ainda...
Herança
Cecília Meireles: Eu vim de infinitos caminhos,
e os meus sonhos choveram lúcido pranto
pelo chão.
Quando é que frutifica, nos caminhos infinitos,
essa vida, que era tão viva, tão fecunda,
porque vinha de um coração?
E os que vierem depois, pelos caminhos infinitos,
do pranto que caiu dos meus olhos passados,
que experiência, ou consolo,...
Caminha para a Felicidade
Felicidade: Não olhe a tristeza do homem destruindo uma floresta,
olhe sim a beleza de uma flor brotando...
Não sinta a chuva ácida queimar as coisas,
sinta o frescor de uma chuva após um dia quente
Não imagine a poluição dos mares e nas praias,
mas imagine o nado de um golfinho numa água cristalina
Não escute o...
Amar
Carlos Drummond de Andrade: Que pode uma criatura senão,
senão entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão...
O auto Retrato
Mário Quintana: No retrato que me faço
- traço a traço -
às vezes me pinto nuvem,
às vezes me pinto árvore...
às vezes me pinto coisas
de que nem há mais lembrança...
ou coisas que não existem
mas que um dia existirão...
e, desta lida, em que busco
- pouco a pouco...