Poema de Natal
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Sinos de Belém
Sinos de Belém
Bate o sino pequenino
Sino de Belém
Já nasceu Deus-Menino
Para o nosso bem
Paz na Terra, pede o sino
Alegre a cantar
Abençoe Deus -Menino
Este nosso lar
Hoje a noite é bela
Vamos à capela
Sob a luz da vela
Felizes a rezar
Ao soar o sino
Sino pequenino
Vai o Deus-Menino
Nos abençoar
Bate o sino pequenino
Sino de Belém
Já nasceu Deus-Menino
Para o nosso bem
Paz na Terra, pede o sino
Alegre a cantar
Abençoe Deus-Menino
Este nosso lar.
Fonte: Autor desconhecido
ID: 967
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Últimos Poemas
Ser Mulher
Mulheres: Ser mulher, vir à luz trazendo a alma talhada
para os gozos da vida, a liberdade e o amor,
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Para o pai
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Vamos dar uma festa, sair juntos, caminhar
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As Cores dos Amigos
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Limites do Amor
Affonso Romano de Sant'ana: Condenado estou a te amar
nos meus limites
até que exausta e mais querendo
um amor total, livre das cercas,
te despeça de mim, sofrida,
na direção de outro amor
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nos seus limites da vida.
O amor não se mede
pela liberdade de se expor nas praças
e bares, em empecilho.
É claro que isto...
Na espera do amanhã
Affonso Romano de Sant'ana: Vou dizer uma coisa banal:
sem o mito do amanhã não existiríamos.
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Não fora o amanhã secaríamos à beira dos caminhos.
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Por que migram as aves sobre os oceanos?
Por que os peixes sobem cachoeiras
procurando...
Os teus pés
Pablo Neruda: Quando não posso contemplar teu rosto,
contemplo os teus pés.
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teus pequenos pés duros.
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e que teu doce peso
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Tua cintura e teus seios,
a duplicada púrpura
dos teus mamilos,
a caixa dos teus olhos
que há pouco levantaram vôo,
a larga boca de fruta,
tua rubra cabeleira,
pequena torre minha.
Mas...