Poema de Fernando Pessoa
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Correr riscos
Correr riscos
Correr riscos reais, além de me apavorar, não é por medo que eu sinta excessivamente - perturba-me a perfeita atenção às minhas sensações, o que me incomoda e me despersonaliza.
Fonte: Fernando Pessoa
ID: 675
Últimos Poemas
A cópula
Manuel Bandeira: Depois de lhe beijar meticulosamente
o cu, que é uma pimenta, a boceta, que é um doce,
o moço exibe à moça a bagagem que trouxe:
culhões e membro, um membro enorme e turgescente.
Ela toma-o na boca e morde-o. Incontinenti,
Não pode ele conter-se, e, de um jacto, esporrou-se.
Não...
Atitude
Cecília Meireles: Minha esperança perdeu seu nome...
Fechei meu sonho, para chamá-la.
A tristeza transfigurou-me
como o luar que entra numa sala.
O último passo do destino
parará sem forma funesta,
e a noite oscilará como um dourado sino
derramando flores de festa.
Meus olhos estarão sobre espelhos, pensando
nos caminhos que existem dentro das coisas transparentes.
E um campo de estrelas...
Para o namorado
Aniversário: Parabéns amor, felicidades pelo seu aniversário, que os seus sonhos e desejos possam tornar-se realidade, principalmente se eu fizer parte dele.
Sabe, eu gostaria de ter o dom de expressar em palavras tudo o que eu sinto por você, mas infelizmente, não sou um poeta, mas as vezes acho que nem...
O que seria sem um amigo?
Amizade: O que seria sem um amigo?
O coração sem abrigo,
Um barco a deriva
Sem um porto de chegada,
De alegria ímpar
Nas gargalhadas de madrugada,
Uma mão que absorve
Em muito de uma dor,
Um olhar que te socorre
Indiferente raça e cor,
Um coração que não falta espaço,
Como na beira de um riacho
Fazendo-se mar,
Eu te diria é...
Volta Pros Meus Braços
Desculpa: Essa noite antes de dormir rezei por você
Pedi pra Deus te iluminar
E se possível te trazer de volta pros meus braços
Você é lindo até quando fica zangado...
Como eu te amo...
Que essa noite eu sonhe com você o sonho mais lindo que possa existir
Amor
Volta pros meus braços
Eu sei que fantasias...
Aqui eu te amo
Pablo Neruda: Nos escuros pinheiros se desenlaça o vento.
Fosforesce a lua sobre as águas errantes.
Andam dias iguais a perseguir-se.
Define-se a névoa em dançantes figuras.
Uma gaivota de prata se desprende do ocaso.
As vezes uma vela. Altas, altas, estrelas.
Ou a cruz negra de um barco.
Só.
As vezes amanheço, e minha alma está úmida.
Soa, ressoa o mar...